Os Sarro
Blog dos descendentes do imigrante italiano Antonio Saro chegado ao Brasil em 1891, com esposa, filhos, noras e netos.
terça-feira, 20 de agosto de 2024
Um pedaço da família na Serra Gaúcha
terça-feira, 9 de janeiro de 2024
sábado, 24 de abril de 2021
Livro de registro de matrimônio de Luigi Domenico Saro e Elisa Boccalon
Itirapina ou "Tira Pina!" ?
Itirapina é uma cidade no interior do Estado de São Paulo com pouco mais de 16.000 habitantes. Ela fica a 215 km da Capital. Ela chegou a ter uma estação de trem ativa que pertencia à antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro (http://www.estacoesferroviarias.com.br/i/itirapina.htm).
Meu pai teve uma tia chamada Giuseppina, a tia Pina. Segundo meu pai contava, uma vez, ela e o marido (o tio Girolamo Ceolin) estavam viajando de trem e, no momento que passavam por Itirapina, passava também o carrinho de lanches dentro do trem, ao lado do assento deles. O tio Girolamo disse: "'Tirapina" (informando a estação para a esposa) e ela entendeu que deveria tirar algo do carrinho... Ele acabou tendo de pagar pelo consumo não previsto da esposa.
sábado, 3 de abril de 2021
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
Primo Saro
Ontem eu descobri que meu bisavô teve um irmão chamado Primo Saro, possivelmente gêmeo do outro irmão, Secondo Saro, mas que não imigrou para o Brasil. Talvez tenha morrido ainda criança... Encontrei no site do Family Search o registro de nascimento abaixo:
Meu primo Leo da Itália nunca soube da existência desse parente e, como ele constatou, não há mais ninguém que possa comprovar esta informação.
sábado, 18 de abril de 2020
Augustinho Saro
Meu avô chamava-se Augustinho Saro. Infelizmente não o conheci. Ele nasceu em 1898 em São Pedro-SP e faleceu com pouco mais de quarenta anos em Padre Nóbrega, distrito de Marília, também em SP. Como muitos imigrantes italianos e filhos de imigrantes, ele trabalhou nas lavouras de café do interior do Estado.
Minha avó dizia que ele era muito "pândego" e que sua risada podia ser ouvida ainda da rua, prenunciando que ele estava chegando. Uma vez, quando ela morou um tempo conosco, ela contou a mim e à minha irmã (meio com vergonha) que quem a havia ensinado a fumar teria sido o seu "namorado". No caso, meu avô.
Quando ele faleceu, os irmãos de minha avó foram até o cartório da cidade próxima registrar o óbito do cunhado. Chegando lá o tabelião, ao checar os documentos, disse que não podia lavrar a certidão porque a documentação apresentada não era de Artur, mas de Augustinho Saro. E nenhum dos cunhados sabia quem era Augustinho Saro. Só quando consultaram minha avó é que descobriram que esse era o nome dele de fato.
Meu pai contava que havia uma única foto do meu avô, mas que a qualidade era ruim e quase não se podia ver o rosto dele. Falava também de um velho chapéu que teria pertencido a ele, mas nunca o vimos.
Um pedaço da família na Serra Gaúcha
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